Com 97% das urnas apuradas, o candidato democrata à presidência dos EUA, Barack Obama, já conta com 349 votos contra 163 do republicano John McCain no Colégio Eleitoral. No voto popular, Obama foi escolhido por 53% dos estadunidenses, enquanto que 46% optaram por McCain. O resto dos votos populares (cerca de 1%) é dividido entre mais de 30 candidatos que concorriam como independentes ou com partidos minúsculos.
Com esse resultado, Obama se torna o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos, realidade impensável nos tempos de John Kennedy, por exemplo, quando o apartheid ainda predominava no país.
Com a promessa de mudanças, Obama tem dois caminhos óbvios: frustra o povo norte-americano (e por que não dizer, do mundo inteiro), ou entra para a galeria dos grandes presidentes dos Estados Unidos da América.
Mudanças mais radicais dificilmente virão, mas a expectativa que o trato de questões internas e externas mude é bastante grande. Fica, por exemplo, a curiosidade de como Obama se comportará diante de Cuba e Venezuela. Ou como irá se safar do embróglio chamado Iraque.
Mas uma coisa é certa: de George W. Bush, ninguém vai sentir saudades.
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