Com 97% das urnas apuradas, o candidato democrata à presidência dos EUA, Barack Obama, já conta com 349 votos contra 163 do republicano John McCain no Colégio Eleitoral. No voto popular, Obama foi escolhido por 53% dos estadunidenses, enquanto que 46% optaram por McCain. O resto dos votos populares (cerca de 1%) é dividido entre mais de 30 candidatos que concorriam como independentes ou com partidos minúsculos.
Com esse resultado, Obama se torna o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos, realidade impensável nos tempos de John Kennedy, por exemplo, quando o apartheid ainda predominava no país.
Com a promessa de mudanças, Obama tem dois caminhos óbvios: frustra o povo norte-americano (e por que não dizer, do mundo inteiro), ou entra para a galeria dos grandes presidentes dos Estados Unidos da América.
Mudanças mais radicais dificilmente virão, mas a expectativa que o trato de questões internas e externas mude é bastante grande. Fica, por exemplo, a curiosidade de como Obama se comportará diante de Cuba e Venezuela. Ou como irá se safar do embróglio chamado Iraque.
Mas uma coisa é certa: de George W. Bush, ninguém vai sentir saudades.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Resenha do livro "O Caso dos Exploradores de Caverna", de Lon Fuller, por Caio Botelho*
*estudante de Direito do Centro Universitário Jorge Amado
O livro “O Caso dos Exploradores de Cavernas”, do professor estadunidense Lon Fuller, traz ao leitor uma das mais intrigantes obras de ficção jurídica, tema de inúmeros júris-simulados e alvo de estudos da parte de estudantes do curso de Direito, em especial dos semestres iniciantes.
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O livro “O Caso dos Exploradores de Cavernas”, do professor estadunidense Lon Fuller, traz ao leitor uma das mais intrigantes obras de ficção jurídica, tema de inúmeros júris-simulados e alvo de estudos da parte de estudantes do curso de Direito, em especial dos semestres iniciantes.
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A Eficácia do Estatuto da Criança e do Adolescente, por Caio Botelho*
*estudante do curso de Direito do Centro Universitário Jorge Amado
Em 13 de julho de 2008 o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completou a sua maioridade. Nesses 18 anos, é possível analisar a aplicação do Estatuto sob diversos ângulos: há quem propale o seu suposto retumbante fracasso, como existe os defensores perpétuos dos princípios estabelecidos nessa compilação.
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Em 13 de julho de 2008 o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completou a sua maioridade. Nesses 18 anos, é possível analisar a aplicação do Estatuto sob diversos ângulos: há quem propale o seu suposto retumbante fracasso, como existe os defensores perpétuos dos princípios estabelecidos nessa compilação.
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